quarta-feira, 28 de maio de 2008
Vamos trabalhar?
Essas duas semanas foram atípicas para o governo, em 15 dias tivemos mais deliberações, votações e previsões de mudanças verdadeiramente substanciais do que normalmente ocorre. Nos dias passados tivemos um projeto de lei sobre guarda compartilhada que já passou nas duas casas do congresso e espera a sanção do presidente, um projeto de lei para garantir mais direitos trabalhistas às domésticas, hoje a ordem do dia no Supremo Tribunal Federal é a retomada do julgamento das pesquisas com células tronco e no meio disso tudo até um projeto de modificação e renovação do Código Penal foi apresentado. Olha, só posso dar meus parabéns.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Por causa das últimas notícias, meu voto será nulo
Existem, sem sombra de dúvida, diversas formas de se enxergar a sociedade... Pontos de vista, paradigmas e hábitos que conduzem as aglomerações populacionais a certas direções que caracterizam sua cultura, história e modo de atuar e viver. Em relação aos seres humanos unos, indivisíveis, isso também ocorre. Por conta da idade, ambiente, emoções ou fatores adversos ou de força maior, o ser humano pode mudar seu modo de pensar e sua linha de raciocínio de forma branda ou revolucionária, quebrando ou contradizendo tudo aquilo que antes era sua forma de agir e pensar, o ser humano não é exato e por conta disso, extremamente contraditório.
Nossos governante são humanos errantes, eles têm opiniões formadas sobre tudo e isso não quer dizer absolutamente nada, já que são desconstruidas a todo o momento. Não voto em mais ninguém, pois não quero me arrepender ou não ter o direito de mudar de opinião.
Nossos governante são humanos errantes, eles têm opiniões formadas sobre tudo e isso não quer dizer absolutamente nada, já que são desconstruidas a todo o momento. Não voto em mais ninguém, pois não quero me arrepender ou não ter o direito de mudar de opinião.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Cinema fim de semana
Quando ainda dava socos no ar, quando ainda tinha inimigos imaginários e partia para a briga como se estivesse sobrevivendo ao último combate da minha vida, nas brincadeiras da minha infância (é claro!) minha inspiração era Indiana Jones.
Semana passada escrevi uma postagem falando da minha admiração pelo personagem e como foi gostoso assistir a seus antigos filmes já maduro e ponderando o que era visão da infância e o que tinha de realmente sério e bem produzido naquelas histórias. Esse fim de semana fui ao cinema para assistir ao novo filme do meu herói da infância e, sabendo que não iria me decepcionar, fui sem medo. Para meu espanto, além de não me decepcionar, fui surpreendido pelo filme, que é muito melhor do que imaginei e recomendável a todas as idades.
O filme se passa em plena guerra fria e abre diversos pontos interessantes da época. A moda é muito bem ilustrada no filme, o choque da geração do pós-guerra (representada por Indiana Jones) com a nova geração dos anos 50-60, os dilemas americanos contra os comunistas e as eternas piadinhas em relação aos soviéticos são evidentes e nos fazem lembrar de filmes que foram verdadeiros medalhões da guerra cultural entre as duas maiores potências mundiais e que encheram os cinemas, e nosso imaginário, nas décadas de 70 e 80.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é pura diversão e um pretexto maravilhoso para pipocas. Dá para ver com a namorada, com o pai, com a mãe, vovô e netinho, agrada qualquer um e mostra que Steven Spielberg e George Lucas ainda sabem fazer, e muito bem, um blockbuster e que Harrison Ford, no auge de seus 66 anos, ainda leva muita gente ao cinema. Não sou saudosista, os que me conhecem sabem que miro o futuro, mas o filme me fez lembrar uma época gostosa onde o cinema era, acima de tudo, diversão. Não percam!
Semana passada escrevi uma postagem falando da minha admiração pelo personagem e como foi gostoso assistir a seus antigos filmes já maduro e ponderando o que era visão da infância e o que tinha de realmente sério e bem produzido naquelas histórias. Esse fim de semana fui ao cinema para assistir ao novo filme do meu herói da infância e, sabendo que não iria me decepcionar, fui sem medo. Para meu espanto, além de não me decepcionar, fui surpreendido pelo filme, que é muito melhor do que imaginei e recomendável a todas as idades.
O filme se passa em plena guerra fria e abre diversos pontos interessantes da época. A moda é muito bem ilustrada no filme, o choque da geração do pós-guerra (representada por Indiana Jones) com a nova geração dos anos 50-60, os dilemas americanos contra os comunistas e as eternas piadinhas em relação aos soviéticos são evidentes e nos fazem lembrar de filmes que foram verdadeiros medalhões da guerra cultural entre as duas maiores potências mundiais e que encheram os cinemas, e nosso imaginário, nas décadas de 70 e 80.
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal é pura diversão e um pretexto maravilhoso para pipocas. Dá para ver com a namorada, com o pai, com a mãe, vovô e netinho, agrada qualquer um e mostra que Steven Spielberg e George Lucas ainda sabem fazer, e muito bem, um blockbuster e que Harrison Ford, no auge de seus 66 anos, ainda leva muita gente ao cinema. Não sou saudosista, os que me conhecem sabem que miro o futuro, mas o filme me fez lembrar uma época gostosa onde o cinema era, acima de tudo, diversão. Não percam!
terça-feira, 20 de maio de 2008
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

Dia 22/05/08, quarta-feira, estréia nos cinemas (com a famosa musiquinha e tudo) a mais nova aventura desse herói de todas as gerações que, com direção do mago do cinema americano Steven Spielberg, apesar de não estar tão em forma, vai dar o que falar. Aconselho, a quem conseguir, assistir os filmes anteriores da franquia, mas se não der, vai sem medo, no mínimo você vai comer pipoca com gosto de “Sessão da Tarde”.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Nosso imposto é justo
Pagar imposto nesse país é uma das maiores reclamações do brasileiro, todos reclamam, divagam, reclamam, ficam de cabelos brancos, reclamam e acabam pagando. Muita gente sonega imposto no Brasil, mas o empregado assalariado, querendo ou não, perde na fonte. Perde? Sim e não. Sabem, mesmo quando perdemos estamos ganhando, a classe média reclama de seus impostos mas imaginem como seria toda essa massa empobrecida com fome, sabem meus amigos, é complicado conter uma população faminta, teríamos quebra-quebra, casas invadidas, saques… Para isso não ocorrer, o governo nos cobra uma quantia para alimentar essas pessoas, conter com medidas de segurança e sanear suas comunidades. Ai vocês vão falar, mas o governo não cumpre com suas obrigações! Sim, mas ai é outra coisa, nosso dever é contribuir e o dever de fazer alguma coisa é do governo, nós é que não cobramos do mesmo providências e depois reclamamos. Nosso imposto é justo, mas infelizmente mal administrado e por conta disso, nós da classe média, nos sentimos lesados, afinal, pagamos por educação e nossos filhos estudam em colégios particulares, pagamos por assistência médica e todo mês o boleto dos planos de saúde chega em nossas casas, pagamos por manutenção e seguros e não sabemos o que o governo faz com o IPVA, mas o brasileiro agüenta, agüenta tanto que reclama mas continua votando nos mesmos péssimos administradores do dinheiro público.
Concordo com quem diz que alguma coisa tem que mudar, mas o quê? Difícil, a máquina estatal está viciada, o governo tem uma moeda estável e a mantem assim por conta de juros exorbitantes, não vemos por aqui uma reforma estrutural e politica que nos faça crescer como país e que nos deixe prontos para galgar novos estágios da evolução social com menos impostos, mais empregos e melhores serviços. É por isso que digo sempre: votar as reformas trabalhista, previdenciária, tributária seria um passo importante para o desenvolvimento estatal. Mas quem tem peito para fazer essas reformas? Aqui ainda não apareceu o “messias”e enquanto ele não chega, tenho certeza de que a classe média ficaria satisfeita em poder descontar integralmente de seu imposto o que gasta com saúde, educação, segurança etc, serviços que, teoricamente, o estado deveria nos oferecer porque pagamos, mas, infelizmente, são precários e não suprem as necessidades da população ().ou vocês acham que os serviços públicos dariam conta da demanda das massas mais desfavorecidas, de ricos e da classe média?).
Não reclamo de pagar imposto, mas quero o resultado, caso contrário quero o direito de não pagar por aquilo que não usufruo.
Concordo com quem diz que alguma coisa tem que mudar, mas o quê? Difícil, a máquina estatal está viciada, o governo tem uma moeda estável e a mantem assim por conta de juros exorbitantes, não vemos por aqui uma reforma estrutural e politica que nos faça crescer como país e que nos deixe prontos para galgar novos estágios da evolução social com menos impostos, mais empregos e melhores serviços. É por isso que digo sempre: votar as reformas trabalhista, previdenciária, tributária seria um passo importante para o desenvolvimento estatal. Mas quem tem peito para fazer essas reformas? Aqui ainda não apareceu o “messias”e enquanto ele não chega, tenho certeza de que a classe média ficaria satisfeita em poder descontar integralmente de seu imposto o que gasta com saúde, educação, segurança etc, serviços que, teoricamente, o estado deveria nos oferecer porque pagamos, mas, infelizmente, são precários e não suprem as necessidades da população ().ou vocês acham que os serviços públicos dariam conta da demanda das massas mais desfavorecidas, de ricos e da classe média?).
Não reclamo de pagar imposto, mas quero o resultado, caso contrário quero o direito de não pagar por aquilo que não usufruo.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Hasta siempre comandante!

Sem dúvida é um filme importante do ponto de vista histórico e que poderá trazer à tona debates que deixarão marxistas e liberais de cabelos em pé.

domingo, 11 de maio de 2008
Buger King no Rio de Janeiro

sexta-feira, 9 de maio de 2008
Deve dar Obama

De qualquer forma, essa semana a capa da Times vem com uma foto de Obama e a frase “And the winner Is…”, isso e o fato de os republicanos começarem a dirigir seus ataques a Obama depois das primárias da Carolina do Norte e de Indiana, já desenha qual será o embate entre democratas e republicanos.
Só um milagre salvaria a candidatura de Hillary, que na minha opinião é a melhor arma contra McCain, mas sem dúvida a “onda Obama” foi arrasadora e acho pouco provável a ex-primeira-dama reverter essa situação.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
No clima dos quadrinhos

Ai vai uma díca de utilidade pública, quem for assistir ao filme Homem de Ferro tem uma missão, não levantar da cadeira até subirem todas as letrinhas. Tem mais filme depois delas, cenas importantes para a próxima história.
E para continuar no clima dos quadrinhos, saiu o novo trailer do Hulk com mais cenas do Rio de Janeiro. Tá ficando legal isso!
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